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A mostra “A morte da infância” vem dar a luz a dramas que passam despercebidos pelo cotidiano. A infância vista nas películas selecionadas é subitamente tirada dos infantes protagonistas de maneira súbita. Tal como a morte de um ser material, vemos as transformações de ingênuas crianças para os desdobramentos que um trauma de amadurecimento pode acarretar. Crianças que antes tinham uma paleta reduzida de emoções são obrigadas a colocar elementos complexos em seu calidoscópio de sentimentos. A importância desse período pode, enfim, ser problematizada.

LONGAS

  1. Pixote: A Lei do Mais Fraco (Idem, Héctor Babenco, Brasil, 1980, 128 min.)
  2. My Good Enemy (Min bedste fjende, Oliver Ussing, Dinamarca, 2010, 90 min.)
  3. Os Incompreendidos (Les Quatre Cents Coups, François Truffaut, França, 1959, 99 min.)
  4. na Garganta (The Butcher Boy, Neil Jordan, EUA, 1997, 110 min.)
  5. Eu Não Tenho Medo (Io Non Ho Paura, Gabriele Salvatores, Itália, 2003, 109 min.)
  6. Tirem o Sorriso do Rosto (Hide Your Smiling Faces, Daniel Patrick Carbone, EUA, 2014, 81 min.)
  7. Tão Forte e Tão Perto (Extremely Loud and Incredibly Close, Stephen Daldry, EUA, 2011, 129 min.)
  8. Quase um Segredo (Mean Creek, Jacob Aaron Estes, EUA, 2004, 90 min.)
  9. El Bola (Idem, Achero Mañas, Espanha, 2000, 88 min.)

MÉDIA/CURTA-METRAGEM

  1. Zero em Comportamento (Zéro de conduite: Jeunes diables au collège, Jean Vigo, França, 1933, 41 min.)
  2. Vinil Verde (Idem, Kleber Mendonça Filho, Brasil, 2004, 13 min.)
  3. To My Mother And Father (Idem, Can Evrenol, Reino Unido, 2010, 9 min.)
  4. Click (Idem, William Prince, Reino Unido, 2013, 15 min.)
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